Eu bati a porta,
eu pulei a janela,
sem medir distância,
sem calcular a queda.
eu pulei a janela,
sem medir distância,
sem calcular a queda.
Eu bati a porta,
no dia que sua presença
não me causou reboliço,
borboletas no estômago,
coração acelerado,
e suor frio.
no dia que sua presença
não me causou reboliço,
borboletas no estômago,
coração acelerado,
e suor frio.
Eu não consigo me manter,
onde não há paixão em ser.
Por esse motivo,
bati a porta,
e desculpe por isso meu bem,
mas essa calma não me agrada.
onde não há paixão em ser.
Por esse motivo,
bati a porta,
e desculpe por isso meu bem,
mas essa calma não me agrada.
Eu preciso que sua presença
seja sentida na pele e no pelo.
seja sentida na pele e no pelo.
Eu preciso que sua presença
traga caos às minhas gavetas,
às minhas horas, e ao meu quarto,
traga cores ao cinza das minhas paredes.
traga caos às minhas gavetas,
às minhas horas, e ao meu quarto,
traga cores ao cinza das minhas paredes.
Foi por isso que eu fui embora,
juntei minhas conchinhas,
meus trapinhos, minhas bagunças,
virei as costas, e fui.
juntei minhas conchinhas,
meus trapinhos, minhas bagunças,
virei as costas, e fui.
Fui atrás do caos, que me alimenta
e faz meu sangue pulsar,
fui pra não ficar,
se ficasse morria,
engolida por poeira e teia,
que a falta de movimento trouxe pra cá.
e faz meu sangue pulsar,
fui pra não ficar,
se ficasse morria,
engolida por poeira e teia,
que a falta de movimento trouxe pra cá.
- Suelen Vieira
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