De vez em quando vem a melancolia
Saudade do que poderia
Saudade do abstrato
De um possível retrato
Retrato essa falta
Em CAIXA ALTA
A fim de me compreender
Quem sabe, transcender
Entender
Aprender a querer
Desprender
Tornar livre o viver
Não se sentir possuidora
De algo, detentora
Nesse cronos
De nada somos donos
Patronos
Do nosso querer
Só a nós cabe o defender
Do nosso bem estar
Do nosso bem viver
Do nosso jeito de amar
Do nosso jeito de crescer
E tentar
E crescer
E ganhar um mundo
E evoluir um só passo
Um de cada vez
Um por vez
Em linhas retas
Ou tortas
Não importa
A forma
Se te transforma
Saudade do que poderia
Saudade do abstrato
De um possível retrato
Retrato essa falta
Em CAIXA ALTA
A fim de me compreender
Quem sabe, transcender
Entender
Aprender a querer
Desprender
Tornar livre o viver
Não se sentir possuidora
De algo, detentora
Nesse cronos
De nada somos donos
Patronos
Do nosso querer
Só a nós cabe o defender
Do nosso bem estar
Do nosso bem viver
Do nosso jeito de amar
Do nosso jeito de crescer
E tentar
E crescer
E ganhar um mundo
E evoluir um só passo
Um de cada vez
Um por vez
Em linhas retas
Ou tortas
Não importa
A forma
Se te transforma
Suelen Vieira
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