Eu amei vocês. Amei vocês com todas as minhas forças. Amei vocês de todo o meu ser. Amei com as entranhas. Amei com o coração, as tripas, o estômago. Amei vocês com o esôfago, com o diafragma. Amei vocês com o espírito, com a alma, com o perispírito, com a carcaça que me sobrava. Eu amei vocês com minha carne, pura carne, pura luxuria, puro pecado. Eu amei vocês com meu sexo, sexo insadecido, sexo enlouquecido, sexo apaixonado. Amei vocês com minha paixão doente, meu ciúmes exagerado. Amei vocês de preto, e de rosa. Amei vocês no meio da rua, e no hotel mais caro. Amei vocês no caderno, no diário, no texto digitado, e no texto blogado.
Eu amei.
Eu amo.
Eu amor.
Eu sou amor.
Eu sou puro e louco amor.
Amei vocês nas músicas, nos filmes, nas lágrimas derramadas.
Amei vocês na cama, no quarto, nas gozas gozadas.
Amei vocês pela manhã, pela madrugada, nas noites acordas.
Amei vocês nas brigas, nos acertos, nas distorções de mim mesma.
Amei vocês nos porres, nas bebedeiras, nas boemias.
Amei.
Amei.
Amei na adolescência. Amei quando adulta. Virei criança por vocês.
Eu me entreguei, me dei, me doei, me permiti.
Amei vocês nos ciúmes, na paixão febril, amei vocês com suas músicas.
As cantadas e as ouvidas.
Eu descobri o mundo de cada um de vocês, e esses mundos me transformaram, de menina virei mulher. Mulher sentada sozinha, ouvindo Bob Marley, tomando uma garrafa de vinho, em plena cidade maravilhosa, em pleno dias dos namorados.
Mulher escrevendo esse texto, mulher sorrindo.
Mulher que consegue se chamar de mulher.
Não mais menina, não mais garota.
Mulher.
Com todas as letras, com todas as linhas, com todos os defeitos.
Eu amei, e amo cada um de vocês, cada pedaço, cada linha. Do R&B ao rock pós sexo. Da cochilada agarrada, atracada, à guitarra no ar. Da sua música cantada, ensaiada no caminho pra lua, ao boquete na rua. Do carinho à cintada. Do minha vida ao nada. Do amor ao sexo.
Amei, amo e amarei.
Eu amei.
Eu amo.
Eu amor.
Eu sou amor.
Eu sou puro e louco amor.
Amei vocês nas músicas, nos filmes, nas lágrimas derramadas.
Amei vocês na cama, no quarto, nas gozas gozadas.
Amei vocês pela manhã, pela madrugada, nas noites acordas.
Amei vocês nas brigas, nos acertos, nas distorções de mim mesma.
Amei vocês nos porres, nas bebedeiras, nas boemias.
Amei.
Amei.
Amei na adolescência. Amei quando adulta. Virei criança por vocês.
Eu me entreguei, me dei, me doei, me permiti.
Amei vocês nos ciúmes, na paixão febril, amei vocês com suas músicas.
As cantadas e as ouvidas.
Eu descobri o mundo de cada um de vocês, e esses mundos me transformaram, de menina virei mulher. Mulher sentada sozinha, ouvindo Bob Marley, tomando uma garrafa de vinho, em plena cidade maravilhosa, em pleno dias dos namorados.
Mulher escrevendo esse texto, mulher sorrindo.
Mulher que consegue se chamar de mulher.
Não mais menina, não mais garota.
Mulher.
Com todas as letras, com todas as linhas, com todos os defeitos.
Eu amei, e amo cada um de vocês, cada pedaço, cada linha. Do R&B ao rock pós sexo. Da cochilada agarrada, atracada, à guitarra no ar. Da sua música cantada, ensaiada no caminho pra lua, ao boquete na rua. Do carinho à cintada. Do minha vida ao nada. Do amor ao sexo.
Amei, amo e amarei.
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